Um dia de pausa. Um dia de independência.
Terminar no dia da independência deveria significar alguma coisa. Que ela era patriota ? Que dava sinais de escravidão e de tediosa política interna que vinha fazendo sucessivamente por anos ? Era isso. Era uma noção com ânsias de independência. Para o bem do povo, liberdade. Equilíbrio em demasia.
Há um ano atrás, eles viajavam. Cindindo. Cidade: Liberdade.
Year-eyes. Look at those big eyes, see what you mean to me....
Aquilo que todos nós queremos: respirar com o ar entrando em nossos pulmões GELADO.
Como se só assim pudesse acordar, com o gelo daquela decisão de independência em pleno país tropical.
A cabeça gira, pensa, para, pergunta, e a liberdade está logo ali, depois da porta.
Nesse dia, que parece uma pausa no tempo como nós o conhecemos, as pessoas escrevem. Escrevem coisas que a deixam emocionada, que a envergonham.
Parece tudo ridículo, porque é.
Um comentário:
Parece tudo ridículo. Porque é.
ridículo tudo. a vida, os términos, o dia da (pseudo)independência, eu, tu, eles, nós todos (e o mistério de ambos).
A palavra da vez, da minha vida.
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