Um dia de pausa. Um dia de independência.
Terminar no dia da independência deveria significar alguma coisa. Que ela era patriota ? Que dava sinais de escravidão e de tediosa política interna que vinha fazendo sucessivamente por anos ? Era isso. Era uma noção com ânsias de independência. Para o bem do povo, liberdade. Equilíbrio em demasia.
Há um ano atrás, eles viajavam. Cindindo. Cidade: Liberdade.
Year-eyes. Look at those big eyes, see what you mean to me....
Aquilo que todos nós queremos: respirar com o ar entrando em nossos pulmões GELADO.
Como se só assim pudesse acordar, com o gelo daquela decisão de independência em pleno país tropical.
A cabeça gira, pensa, para, pergunta, e a liberdade está logo ali, depois da porta.
Nesse dia, que parece uma pausa no tempo como nós o conhecemos, as pessoas escrevem. Escrevem coisas que a deixam emocionada, que a envergonham.
Parece tudo ridículo, porque é.
Instante - Instável - Estante - Vitrine - Exterior - Instinto - Estranho - Intolerante - Instante
terça-feira, 18 de outubro de 2011
quinta-feira, 6 de outubro de 2011
quarta-feira, 28 de setembro de 2011
"But don't give up until..."
Vários pensamentos, várias linhas traçadas em pedaços de anúncios do cinema, em caderninhos, em conversas hipotéticas. Dois filmes.
Nó grande. Olhos úmidos. Nove vezes que você coloca a mesma música para tocar, porque nada mais pode ser dito depois dela.
Sim, Daniel, eu estou triste.
Nó grande. Olhos úmidos. Nove vezes que você coloca a mesma música para tocar, porque nada mais pode ser dito depois dela.
Sim, Daniel, eu estou triste.
segunda-feira, 1 de agosto de 2011
quarta-feira, 20 de julho de 2011
Karma
Porque essa música está em alto e bom som na minha cabeça nos últimos dias...
"For a minute there, I lost myself, I lost myself
Phew, for a minute there, I lost myself, I lost myself"
Não exatamente o que se fala, mas o modo como se fala.
"For a minute there, I lost myself, I lost myself
Phew, for a minute there, I lost myself, I lost myself"
Não exatamente o que se fala, mas o modo como se fala.
segunda-feira, 18 de julho de 2011
Toda e qualquer palavra
Em primeiro lugar, gostaria de pedir permissão ao Marcus para "me encher de mim mesma".
Poucas pessoas sabem que eu simplesmente não apreciei um dos maiores ritos de passagem para a vida adulta: o ingresso na vida universitária. Acho que talvez só a minha terapeuta tenha dimensão do que foi a frustração de passar no vestibular. Todo mundo comemorando e a gauche (fã do Drummod na época) chorando. Bem... eu devia saber que alguma coisa tava muito errada naquilo tudo.
Mesmo às avessas sabor.
Vazia (palavrinha que anda atormentando a minha vida nos últimos tempos).
Poucas pessoas sabem que eu simplesmente não apreciei um dos maiores ritos de passagem para a vida adulta: o ingresso na vida universitária. Acho que talvez só a minha terapeuta tenha dimensão do que foi a frustração de passar no vestibular. Todo mundo comemorando e a gauche (fã do Drummod na época) chorando. Bem... eu devia saber que alguma coisa tava muito errada naquilo tudo.
Mesmo às avessas sabor.
Vazia (palavrinha que anda atormentando a minha vida nos últimos tempos).
VAZIA.
Toda a chuva passou a ser oblíqua.
Todo o Uruguai me lembra o Guillermo.
Todo a palavra me lembra do seu significado, do seu significante e da arbitrariedade.
Toda verossimilhança é construída.
Toda gramática histórica me lembra de como eu gosto de história e da evolução das palavras.
Todo latim est útil e lindo.
Toda leitura é uma recriação.
Toda coerência é baseada em conhecimento externo, unidade semântica, progressão temática, não contradição e na clara relação entre os termos.
Toda palestra me lembra de pedir certificado.
Todo suco de morango me lembra o fim do período.
Toda a pedagogia me dá sono.
Meus sinceros agradecimentos a:
Marcus Motta, Guillermo Giucci, José Carlos Barcellos, Carmem Lúcia, Zinda Vasconcelos, Victor Hugo, Carlinda Pate, João Cézar, Denise Brasil, Rodolfo (de Magistério: Carreira e Mercado de trabalho), professora maluca de psicologia da educação que gritava com os alunos para não chamarem ela de professora, Bruno Deusdará, André Valente, Nícia de Andrade, Tedesco, Dulce, Jason Campelo.
Toda a chuva passou a ser oblíqua.
Todo o Uruguai me lembra o Guillermo.
Todo a palavra me lembra do seu significado, do seu significante e da arbitrariedade.
Toda verossimilhança é construída.
Toda gramática histórica me lembra de como eu gosto de história e da evolução das palavras.
Todo latim est útil e lindo.
Toda leitura é uma recriação.
Toda coerência é baseada em conhecimento externo, unidade semântica, progressão temática, não contradição e na clara relação entre os termos.
Toda palestra me lembra de pedir certificado.
Todo suco de morango me lembra o fim do período.
Toda a pedagogia me dá sono.
Meus sinceros agradecimentos a:
Marcus Motta, Guillermo Giucci, José Carlos Barcellos, Carmem Lúcia, Zinda Vasconcelos, Victor Hugo, Carlinda Pate, João Cézar, Denise Brasil, Rodolfo (de Magistério: Carreira e Mercado de trabalho), professora maluca de psicologia da educação que gritava com os alunos para não chamarem ela de professora, Bruno Deusdará, André Valente, Nícia de Andrade, Tedesco, Dulce, Jason Campelo.
domingo, 12 de junho de 2011
sexta-feira, 29 de abril de 2011
Wish
Sweet, sweet days are waiting there for you
Sweet, sweet days are waiting there for you
There are sweet, sweet days waiting there for you
There are sweet, sweet days waiting there for you
Sweet, sweet days waiting there for you
There will be sweet, sweet days waiting there for you
Sweet, sweet days are waiting there for you
There are sweet, sweet days waiting there for you
There are sweet, sweet days waiting there for you
Sweet, sweet days waiting there for you
There will be sweet, sweet days waiting there for you
segunda-feira, 11 de abril de 2011
quinta-feira, 10 de março de 2011
Minha vó
Eu vivo nas tuas igrejas.
E sobrados.
E telhados.
E paredes.
Eu sou aquele teu velho muro.
(Cora Coralina)
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